A Reforma Tributária já começou a transformar a forma como empresas e governos lidam com a arrecadação de impostos no Brasil. Uma das mudanças mais relevantes para os empreendedores — especialmente aqueles que prestam serviços — é a chegada da Nova Nota Fiscal de Eletrônica (NF-e Nacional).
Com testes sendo realizados desde o início de julho e previsão de obrigatoriedade a partir de janeiro de 2026, o novo modelo da Nota Fiscal Eletrônica visa uniformizar a emissão destes importantes documentos em todo o território nacional, tendo-se em vista a simplificação, redução de custos e ganho de eficiência para o contribuinte e para o Fisco.
A seguir, explicamos o que muda com a nova Nota Fiscal Eletrônica, quem será impactado e o que sua empresa precisa fazer desde já para se preparar.
O que é a Nota Fiscal Eletrônica?
A Nota Fiscal Eletrônica é um documento digitalizado que tem como objetivo, em essência, registrar para o Fisco a circulação de produtos e serviços na economia brasileira para fins de arrecadação tributária e cruzamento de dados.
Em seu novo modelo – dentro das exigências da Reforma Tributária que avança no país – a nota tem como objetivo trazer mais padronização para a emissão deste documento em todo o país.
Em outras palavras: o objetivo é criar um modelo unificado e nacional de emissão de notas fiscais, uma vez que, atualmente, cada cidade define suas próprias regras, sistemas e exigências para esse processo.
A medida faz parte de um processo mais amplo de modernização tributária, que tem como foco principal a implementação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto Seletivo (IS) nas notas.
O que muda na Nota Fiscal Eletrônica com o avanço da Reforma Tributária?
Dentre as principais mudanças da Nota Fiscal Eletrônica, é possível citar:
- Sistema unificado: as notas serão emitidas por meio de um sistema unificado, que poderá ser acessado pelas empresas a partir de outubro;
- Layout padronizado: todas as notas seguirão o mesmo modelo de informação, independentemente da cidade;
- Inclusão dos novos impostos na nota fiscal: implementação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e do Imposto Seletivo (IS) nas notas.
- Mais transparência para o consumidor: o consumidor terá acesso ao valor dos tributos envolvidos na compra de um produto.
É importante salientar que as notas atuais seguem válidas até o fim do ano, com a obrigatoriedade passando a valer a partir de janeiro de 2026.
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